Amanhã, 4, às 10h30, o escritor e jornalista Elieser Cesar estará aos pés do Caboclo, no Campo Grande, não para chorar suas mágoas, como fazem muitos baianos, mas para lançar "A guerreira da Lapinha", ficção ambientada no cortejo do Dois de Julho. "A guerreira" é uma das histórias que integra a coletânea "As baianas" (Casarão do Verbo, 2012), lançada em fevereiro último e que agora ganha edição solo, em formato de bolso e ilustrada.
A iniciativa é da Fundação Pedro Calmon (FPC), como parte das comemorações da Independência da Bahia. Por isso, o livro de Elieser Cesar será lançado na Feira do Livro, dias 3, 4 e 5, durante Ao Pé do Caboclo. A história resgata a simbologia e importância da maior festa cívica da Bahia, através da personagem Quitéria, uma negra pobre e maltratada pela vida, xará da heroína histórica.
A iniciativa é da Fundação Pedro Calmon (FPC), como parte das comemorações da Independência da Bahia. Por isso, o livro de Elieser Cesar será lançado na Feira do Livro, dias 3, 4 e 5, durante Ao Pé do Caboclo. A história resgata a simbologia e importância da maior festa cívica da Bahia, através da personagem Quitéria, uma negra pobre e maltratada pela vida, xará da heroína histórica.
“Junto com o editor da Casarão do Verbo, Rosel Soares, que assina a orelha do livro, os cinco autores gentilmente concederam a licença para que Quitéria pudesse retornar no Dois de Julho. Depois, ela voltará para a companhia das demais baianas do livro em que, originalmente, foi publicada a sua história”, brinca Elieser Cesar.
A apresentação de "A guerreira da Lapinha" é do historiador Ubiratan Castro de Araújo, Diretor Geral da Fundação Pedro Calmon.
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