"Acredito que isso possa se tornar uma tendência, uma tendência preocupante, cada vez mais dependência em relação aos governos, o que, diretamente ou indiretamente, acaba pautando linhas editoriais. Por outro lado, quanto maior o número de títulos, maior a dificuldade para as pequenas editoras acessarem a rede física de livrarias, tendente esta a ser cada vez menor, até pelos custos crescentes de manutenção de varejo físico (qual livraria aguenta condomínio de shopping?). O e-book está longe de ser uma realidade (não pegou no Brasil até agora). Resta a venda de livros físicos pela internet. Parece-me o único caminho ainda promissor, combinado com guerrilha nas redes sociais e publicidade em geral." Aurélio Schommer (escritor e conselheiro de cultura do estado da Bahia)
0 comentários:
Postar um comentário