A primeira noite da FLICA foi marcada pelo diálogo entre os escritores Fernando Morais (Olga e Chatô), Miguel Sanches Neto (Chá das cinco com o vampiro) e a jornalista cultural Raquel Cozer, da Folha de São Paulo. A mediação ficou a cargo do jornalista Jefferson Beltrão. Na conversa, o mercado editorial brasileiro, literatura regional e estímulo à leitura. Para Fernando Morais, pode-se mudar o perfil da leitura no Brasil: “os governos investirem numa educação pública de qualidade e em bibliotecas públicas espalhadas por todo o país”.
Presente à solenidade de abertura, o secretário de Cultura da Bahia, Albino Rubim, elogiou a iniciativa e desejou sucesso ao evento. “É muito importante apoiar a renovação do dinamismo da cultura baiana através da literatura”. A Secretaria de Cultura, através da Fundação Pedro Calmon, além de patrocinar a FLICA, é responsável pela Programação Damário Dacruz.
Entre as autoridades presentes, a Fundação Pedro Calmon foi representada pelo Diretor do Livro e da Leitura, o escritor Mayrant Gallo, e pela bibliotecária Gleide Machado, Diretora da Biblioteca de Extensão. Em frente ao Pouso da Palavra, está montado o Toldo da Palavra, da Fundação Pedro Calmon, para contação de histórias, lançamento de livros, leitura pública e bate-papo com escritores. Além disso, estacionados nos arredores estão os veículos da Biblioteca Móvel (para leitura e consulta) e da Feira Móvel, com livros a preços de ocasião, mais do que acessíveis.
A noite foi encerrada com a apresentação da Orkestra Rumpilezz, em um palco à beira do rio Paraguaçu.
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